Com um investimento total de R$ 97,6 milhões, o complexo oferece uma extensa programação que inclui tênis de praia, futevôlei, altinha, voleibol, basquete, futebol e tênis para cerca de 1.300 pessoas por mês.
As oficinas, que atendem crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, têm um teor educativo e oferecem introdução ao mundo do esporte. O objetivo é promover a inclusão social, a educação e o lazer.
“Há alguns anos, essa era uma zona abandonada no coração da cidade. Hoje, vemos essa garotada toda uniformizada e sabemos que aqui podem estar talentos e futuros campeões. Tornamos o Complexo Esportivo de Niterói uma vitrine do que é a nossa política esportiva para Niterói”, destacou.
O secretário municipal de Esporte e Lazer, Luiz Carlos Gallo, frisou o compromisso da Prefeitura em oferecer um espaço para todos.
Diversidade de modalidades
No primeiro momento, o complexo está oferecendo:
- 18 turmas de futebol (360 alunos)
- 6 turmas de treino funcional (240 alunos)
- 12 turmas de tênis de praia (48 alunos)
- 10 turmas de futevôlei (240 alunos)
- 7 turmas de altinha (70 alunos)
- 12 turmas de basquete (180 alunos)
- 12 turmas de voleibol (216 alunos)
- 24 turmas de tênis (96 alunos)
Nathieli Borges, professora de vôlei, contou como serão as aulas.
“Vou começar com três turmas em turnos da manhã e da tarde. A ideia é trabalhar a literatura do esporte, ensinando fundamentos e o passo a passo para que os alunos entendam a estrutura das modalidades. Além disso, vamos montar equipes para tornar as aulas bem interativas”, disse.
A população aprovou a iniciativa da Prefeitura de Niterói. Elenita Nascimento Lopes, que levou o sobrinho para participar das aulas de futebol, elogiou o resultado final da obra.
“Achei lindo o resultado. Isso aqui era abandonado. As crianças precisam de mais espaços para fazer exercícios e mexer menos no celular”, afirmou.