Dólar encerra estável, a R$ 6,03
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As Bolsas americanas fecharam em alta no primeiro dia após a posse de Trump. O índice Dow Jones subiu 0,43%, aos 44.026 pontos; o S&P 500 avançou 0,88%, aos 6.049 pontos, enquanto o Nasdaq encerrou em alta de 0,64%, aos 19.756 pontos.
Investidores reagiram aos movimentos iniciais do republicano, que não se comprometeu com nenhuma medida relacionada às tarifas que vem prometendo implementar contra diversos países desde sua campanha eleitoral. (Trump) mencionou que os EUA irão rebalancear o comércio exterior cobrando impostos de países estrangeiros, mas fez poucos acenos a tarifas pagas por americanos sobre bens e produtos importados — afirma Paula Zogbi, gerente de research na Nomad.
As ações da Tesla (TSLA), que apresentaram forte valorização desde que Trump ganhou a eleição, encerraram em queda de 0,57%, após o presidente revogar uma lei de incentivos a veículos elétricos. Os juros futuros encerraram em leve alta ao longo de toda a curva, em dia de agenda doméstica esvaziada e de olho nos primeiros movimentos de Trump na Casa Branca. Ao fechamento: A taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 ficou estável, a 14,925% (ante 14,925% no fechamento de segunda-feira); Para janeiro de 2027, a taxa fechou em alta, a 15,155% (ante fechamento de 15,13%); Para janeiro de 2028, a taxa foi a 15,09% (ante fechamento de 15,07%); Para janeiro de 2029, a taxa valorizou a 15,02% (ante fechamento de 15,015%); E, para janeiro de 2030, o DI avançou a 15,025% (ante fechamento de 15,015%). O Ibovespa encerrou em alta de 0,39%, 123.338 pontos, com o mercado de olho nos primeiros movimentos de Trump na Casa Branca.
Thiago Lourenço, operador de renda variável da Manchester Investimentos, aponta que o discurso mais brando do republicano em relação às tarifas também influenciou na Bolsa brasileira. Em sua avaliação, o Brasil não deve ser um dos primeiros focos de Trump, especialmente pelo fato de que, boa parte do que o país exporta aos EUA consiste em matéria-prima: — Ele aparenta que irá focar mais em quem vende produtos mais acabados, como a China, por exemplo.
No caso do México e Canadá, é uma pressão mais política. Com essas ameaças mais diretas a mercados como o mexicano, Lourenço entende que isto possa ser uma oportunidade de atração de fluxo maior para o Brasil. Entretanto, ele indica que ainda enfrentamos desafios internos que podem atenuar este fluxo positivo. O dólar comercial fechou em queda de 0,18%, a R$ 6,03. A moeda se destacou do comportamento de parte das divisas emergentes, como o peso mexicano, a rúpia indiana e o peso chileno.
Os investidores digerem os primeiros passos de Donald Trump em seu retorno à Casa Branca. Apesar de ter ameaçado sobretaxar os países do BRICS em 100%, caso criem uma moeda própria, e mencionar que o Brasil precisa mais dos EUA do que o contrário, o mercado enxerga que o republicano possa não ter o Brasil como um dos seus alvos comerciais principais neste início de mandato, explica Luan Aral, especialista em câmbio da Genial Investimentos.
Fonte: oglobo
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